sábado, 24 de novembro de 2012

Indignação


É engraçado ver no que se tornou o cristianismo. Virou religião e nunca foi, virou hipocrisia e não deveria, virou mercado e não deveria, virou marketing e não deveria, virou ‘’secular’’ e não deveria. Não é fácil conviver e muito menos envolver com as tantas denominações e igrejas que tem se formado, os pensamentos são tantos, tão diferentes, tão certos e tão errados ao mesmo tempo! Só há um lugar em que, se fazendo o que é certo, pecamos e prejudicamos os outros, e este lugar é a Igreja!! Nós os homens, pastores, presbíteros, apóstolos, patriarcas, profetas, missionários e tudo mais que existe, conseguimos fazer do ensino bíblico (que é certo e bom), uma cobrança com hipocrisia e uma pitada de falsa santidade. Conseguimos pegar o evangelismo (que é certo e bom) e transformá-lo em orgulho, auto-satisfação por ‘’converter as pessoas’’ e achamos que o verdadeiro resultado é a igreja lotada. Conseguimos pegar a doutrina cristã (que é certa e boa) e mudá-la para motivo de guerras, contendas e perca de tempo.A maioria dos seminários não são lugares confortáveis, não são lugares de piedade, não são lugares em que se aprende a servir melhor a Deus. Esse centro de graduação se tornou referência de arrogância, soberba e muita, põe muita nisso irmão, HIPOCRISIA! Caras que deveriam ser exemplo para os mais fracos, deveria ser uma ‘’amostra grátis de piedade e santidade’’, na verdade não estão preocupados em o ser! A disputa que corre solta é a da melhor teologia, do melhor pregador, do mais sério, do mais temido! (por incrível que pareça!).
Mas...estamos salvos, tranquilos e desfrutando a vida. Zeca Pagodinho que nem crente é, conseguiu expressar os igrejeiros religiosos de plantão: ‘’Deixa a vida me levar, vida leva eu!’’ e é assim que estamos!
Enquanto o pavilhão religioso pega fogo e se contradiz, as prostitutas estão com frio na rua e morrendo sem Cristo, os usuários de crack estão sofrendo e chorando por não ter esperança nem família, os ricos estão deprimidos pois ninguém os mostra a verdadeira alegria, as crianças estão à mercê do lagartão (satanás) pois nós, estamos muito ocupados em nosso próprio pavilhão, sem tempo pra olhar pra fora!!!!

Meu nome é Felipe Lobo, mergulhado nessas águas turbulentas do sistema ‘’cristão’’, errado em vários pontos, mas dependente da graça e da ajuda de Deus para mudar!

DEUS, AJUDA AÊÊÊ!!!!! e tem muita, muita misericórdia...

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Aniversário IPB de Ceres

















Agradecemos a todos irmãos desta amada igreja pelo carinho e receptividade!!! Nos deram um verdadeiro cuidado "materno". A Banda ZAOS agradece pelo carinho!!!!
Ó como é bom viver reunido com os irmãos!!!!!

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A adoração aceitável a Deus - Sl 33.1-5


A adoração sempre foi um assunto importante, muito debatido e desenvolvido no seio da Igreja.

A forma de adorar. O lugar de adorar. Com o que se deve adorar a Deus certamente estava na mente da mulher samaritana que encontrou com Jesus na fonte de Jaco (Jo 4).

A história da Igreja e as Escrituras nos mostram uma clara variação nas formas e nos métodos de se expressar a adoração: Abraão adorava levantando altares e sacrificando animais; Moisés introduz: o cântico, a comemoração dos dias festivos, a leitura do Livro da Aliança, oferendas e a construção do tabernáculo; Davi revolucionou a adoração em Israel, recuperando a arca da aliança, que simbolizava a presença de Deus.

No NT, além das instruções de Jesus à mulher samaritana sobre o caráter espiritual da adoração, o que encontramos são recomendações do apóstolo Paulo a diversas igrejas com respeito ao uso dos cânticos, dos salmos e dos hinos nos momentos de comunhão.



Contudo, precisamos nos lembrar que o pecado entrou  na vida do homem maculando todas as ações exercendo uma força que o afasta  do modo ideal de Deus para sua vida, no âmbito social, e também no âmbito espiritual e religioso.

Numa época de multi-expressões de adoração, onde cada um arroga para si o direito e a liberdade de adorar conforme o seu coração, precisamos voltar então à Palavra de Deus para vermos o que ela diz sobre que tipo de  adoração o Senhor  requer de nós,  e de todos aqueles que se dispõem a servi-lo, a cultuá-lo, a louvá-lo.
Neste sentido, o Salmo 33, em seus primeiros versículos, nos apresenta algumas verdades sobre a adoração que agrada, a adoração que seja aceitável a Deus.
Os versos 1, 2 e 3 nos apresentam ordenanças para a adoração a Deus.  Exultai, celebrai  e cantai-lhe, são imperativos. Exultar e se alegrar n”Ele, com cânticos (Sl 100.2),  é  preceito de Deus, é prescrição como nos diz o Salmo 81.4.
Mas, além da ordenança, do imperativo das ações em adoração a Deus, em segundo lugar, o salmista nos mostra pelo menos duas características, dois requisitos para o adorador: justiça e retidão (V.1,2).
Os justos são aqueles que são capacitados pelo Espírito, a andar em conformidade moral e ética com o padrão estabelecido pela natureza e pela vontade de Deus, que é justo em todos os seus caminhos e a viverem em retidão também com o padrão de Deus, na observância dos preceitos da Palavra de Deus é requisito para a adoração.
Não é possível desassociar a adoração, o ato de adorar,  da vida cotidiana do adorador. Quem adora a Deus, deve faze-lo com todo o seu ser.  Seus pensamentos, suas palavras e seus atos devem apontar para uma sincera devoção e total submissão ao Senhor.
Em terceiro e ultimo lugar, além da ordenança e dos requisitos, o texto nos versos 4 e 5 nos traz quatro bons motivos para adorar, louvar e se alegrar em Deus, mostrando que a sua Palavra e sua obra são inseparáveis.
O salmista diz que devemos adorar a Deus porque: A Palavra do Senhor é reta; O seu proceder é fiel; Ele ama a justiça e o direito; e a bondade do Senhor enche a terra.
            Muito embora tenhamos modelos ou caminhos para adoração, propostos  através de veículos como: TV, DVDs e grupos ou ministérios de adoração de igrejas que se colocam até como uma geração nova de adoradores, precisamos entender que nem sempre esses modelos ou padrões se encaixam no que a Escritura ensina como uma adoração que seja aceitável ao Senhor.
Adorar, segundo a Escritura, é mais do que simplesmente pronunciar palavras de elogio a Deus, fazer gestos coreografados ou demonstrar sentimentos. É ter atitude de obediência à ordenança de adorá-lo. É andar de forma a manifestar  as qualidades requeridas daquele que o adora:  justiça e retidão. E por fim, ter por motivação o próprio Deus, sua Palavra e suas obras.
Que como uma igreja cujo slogan é: Um lugar de vida, possamos cada dia crescer nessa ordenança, e que ofereçamos a Deus sempre, uma adoração bíblica agradável e verdadeira, e um louvor sincero, vibrante, alegre e contagiante que demonstre nosso reconhecimento de todo o bem que Deus tem feito à nós.

                                                                                                   Rev. Indio Mesquita

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Dia de compras!!!



Ontem foi o dia das compras do mês. Não preciso de listas, são poucas coisas.

Legumes e frutas eram prioridades.

Comprei alguns pêssegos que levei vários minutos para escolher. 

Empacotei tudo e o rapaz do mercado me ajudou a montar uma caixa com as compras, pois vou de bicicleta. Amarramos a caixa na garupa.

Na volta, esqueci das compras, fiz uma manobra radical de pular a sarjeta, que aqui eles conhecem como meio-fio, a caixa virou e os pêssegos voaram.

Deu para salvá-los. Cheguei em casa e os lavei, mas alguns deles estavam machucados e amargos.

Fiquei com a fruta em mãos pensando nisso.

Machucados e amargos.

Amargos depois de uma batida, de uma pancada, de um voo louco rumo ao chão.

E pensei em mim.

Em nós.

Não são raras as vezes que nos tornamos amargos por causa de nossos machucados.

Nos tornamos inapreciáveis, sem sabor, amargos... azedos.

Parece que a única coisa que sobra em nós é um coração duro como caroço de pêssego.

Então, falei com Deus, balbuciei:

- Deus, me ajude a não ficar amargo com essas pancadas todas!

Quem de nós não as leva?

São manobras inconsequentes, descuidado, quedas ao acaso, alguns que querem nos ver machucados, outros que apertados na mesma sacola de compras nesse mercado-mundo nos descascam, outros que nós machucamos...

Mas todos nós, uma hora ou outra, levamos pancada.

E o milenar questionamento é:

Como reagir às pancadas? 

É o pensamento sartreano: O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.

Nosso coração precisa de pacificação. Isso não quer dizer que as pancadas não trarão dores. As dores trarão choros. Mas não podemos fazer da dor e do choro uma amargura ou uma eterna revanche.

Já dizia o mestre Ghandhi: Olho por olho e todos seremos cegos.

Afinal de contas, é o tempo todo que machucamos e somos machucados!

Sem revanchismo, na hora da dor. Talvez a maior revanche seja se colocar em pé e continuar em paz, apesar das dores.

Afinal, o que irrita mais a um inimigo que uma pessoa que enfrenta as derrotas de frente, se coloca em pé das quedas e continua a viver em amor e graça e para piorar, com um sorriso sincero no rosto?

Coincidentemente, as pessoas que conheci que mais sorriam e eram generosas, felizes e gentis foram as que conviviam com muitas dores. A dor pode nos tornar amargos e duros como caroços, ou mais sensíveis como os pêssegos.

E apanhar é uma coisa que tenho aprendido bem. Luto para que eu não fique encaroçado em ressentimentos e rancores, mas que seja casca dura pra aguentar quanta bordoada vier e com o coração amolecido e sensível e não ao contrário, mole por fora e duro por dentro.

Que eu aprenda a andar a segunda milha. A primeira milha eu ando comigo mesmo para acostumar à caminhada e aos desafios do caminho.

Há buracos e malucos de bicicleta e algumas quedas e machucados são inevitáveis. 

Já não importa como caímos e nos machucamos, como cairemos e nos machucaremos, mas importa sim, saber como andaremos depois que levantarmos.

E Deus sempre conserta nossos corações se Lhe entregarmos os pedaços.

Mesmo os corações mais encaroçados.


Gito

segunda-feira, 6 de agosto de 2012










Aqui estou eu novamente...tenho rabiscado em papeis e aqui no computador uma série de pensamentos e logo deleto ou rasgo. 
Eu queria postar tudo o que penso, mas se fizer isso o pouco que me resta será tirado!
Engraçado a gente fala tanto de ser verdadeiro, mas vivemos a maior parte do tempo mentindo. Já parou pra pensar nisso? Sim, se formos sinceros vamos perceber que a maior parte do tempo estamos mentindo. Temos que fingir que a comida está boa, falar que a roupa dela (dele) ta bonita, que o cabelo ta maravilhoso, que a casa ta do jeito que vc gosta que o menino que acaba de nascer é lindo, que o carro é bom, que a empresa que vc trabalha é a melhor, que o produto que vc usa é único, que sua religião é a única que chega a Deus e por aí vai! 
Nas relações então nem se fala, fingimos ser agradáveis, amáveis, amigáveis. Temos que ser educado, ser polido no falar e no comportamento. 
Vez e outra me pego cansado de tudo isso e percebo que fomos feito pra sermos mentirosos e embarco nessa viagem mentirosa que são as relações humanas. Vez e outra me pego pensando se vale a pena lutar pra ser quem eu sou. Ser verdadeiro, transparente, sincero uma vez que isso vai em choque ao mundo que vivemos. 
Se fizermos uma pesquisa a maioria absoluta das pessoas querem que você seja sincero, mas se vc for sincero vc vai ter problemas.... é doido isso!
Sei que no fim das contas já não sei mais o que pensar ou o que fazer... enquanto eu puder vou sendo sincero ou pelo menos naquilo que me convém!
Grande abraço e um beijo no coração!!!!

ZILÃO

domingo, 29 de julho de 2012

Uma conversa sobre a vida de Gonzaguinha





E a vida! E a vida o que é? Diga lá meu irmão…

Digo! A vida nada mais é que uma caminhada pra um rumo certo, até mesmo pra aqueles que andam em círculo. Não sabemos quando, porém sabemos que um dia ela terá fim. Isso é certo. “A dona morte não escolhe cara”, já cantava o poeta Naum. O fato é que a gente quer mais é distância dela. Lutamos incansavelmente pela vida e que esse fim se afaste. Suma. Escafeda-se. Como diria um sujeito nada otimista, – E eu lá vou contar com arrebatamento! Tô de olho mesmo e na dona morte. De olho pra fugir dela e que ela fique bem longe.
Ela é a batida de um coração… Desde quando nascemos a gente já luta pela vida. O doutor confere o coração e a mamãe garante que ele bate mais rápido quando ouvimos sua voz. Então, choramos pedindo leite quente e imploramos pra que alguém nos embale até não aguentarmos mais e nos entregarmos de vez ao sono, (embalo de bercinho ou rede é como anestesia geral), aí o tempo passa e a gente começa a soltar algumas frases tipo “quénaná” , “fez pôpô” e sempre tem alguém por perto que entende tudo.
Ela é uma doce ilusão… De repente vêm os passinhos, os tombos, as teimas, o ter que repartir, compartilhar, ou seja, a descoberta de que o mundo não é só nosso, mas é legal. Descobrimos no meio do alvoroço que somos menino ou menina e até os banheiros são separados, que coisa!
Ela é maravilha ou é sofrimento? Ela é alegria ou é lamento?… Por ser uma caminhada, tem uma trilha cheia de obstáculos. A sugestão da “tia” do prezinho, é que se tente levar uma vida de maneira agradável respeitando os coleguinhas, o papai e a mamãe e os mais velhos. Mas tem colega do prezinho que prefere viver a vida perigosamente. A verdade é que os extremos são marcantes.
O que é, o que é meu irmão? Há quem fale que a vida de gente é um nada no mundo… Até que percebemos que o mundo ao mesmo tempo, está de olho em nós e nem tchum pra nossa adolescência. A gente “sabe” que é normal, mas ouve nos chamarem de “aborrescente” e isso nos aborrece. Claro! Só queremos ser vistos, mais nada.
É uma gota, é um tempo que nem da um segundo... É embaraçoso ser tratado como criança quando a gente entende que já é quase jovem, mas é muito chato ser cobrado como um jovem quando só queremos brincar de ser o que somos. Crianças! Isso é muito complicado. Sem falar que estamos na dúvida entre ser um atleta olímpico ou montar uma banda. Mas logo nos vemos tomando decisões, todos esperam que nossas escolhas profissionais sejam maduras (as que eles preferem pra nós) mesmo que do alto de nossos 16 pra 17 anos e diante do monstro do vestibular.
As pessoas começam a ver alguém de futuro brotar de nós. Um engenheiro, um advogado, um médico… Que importa? Temos é que responder com atitude, sermos bons profissionais em alguma coisa e de preferência com um casamento encaminhado. Como assim? Já?
Há quem fale que é um divino mistério profundo… Aquela canseira de apresentar o “bem”, almoço com pra conhecer a família, já passou, agora é programar um filhote, escolher o nome mais bonito entre os trilhões já existentes na face da terá e achar nele algumas coisas, além do branco do olho que se pereça conosco. Então dizemos: – Olha que coisa linda e perfeita, nosso filho é um presente de Deus. E é.
É o sopro do Criador numa atitude repleta de amor… Ufá! Como dá trabalho criar um filho e o pior é que ele sempre repete nossas travessuras, por outro lado trazem uma alegria pra casa “sem quantia”. Só é difícil imaginarmos que aquela coisinha gerada por nós cresceu, arrumou sua cara-metade e já vai ter o seu filhinho. Seu filhinho não, meu netinho. Só Deus pra explicar esse mistério. E o pior – ou melhor – é que o nosso lado criança, meio inconsequente, do contra e tal, aflora. Todas as balas, chicletes, chocolates, picolés e sorvetes são permitidos pra um netinho, ou vários. Nada paga aquele olhar de “O vovô é suuuuuper legal”. He!
Você diz que é luxo e prazer. E ser vovô é legal mesmo, temos um certo conforto, mas estamos sempre alertas. A vida tem suas surpresa e o tempo não perdoa. Você sente umas dorzinhas que não se afastam nem pra dormir e, dormir tarde, já era. Sal é uma coisa a ser administrada, pressão alta…
Ele diz que e vida é viver. Ela diz que melhor é morrer, pois amada não é e o verbo é sofrer… Fato é que os realizamos ao ver nossa prole bem. Nessa fase sempre encontraremos alguém reclamando da vida, de tudo e de todos não vendo sentido algum na existência. Pois eu quero é aproveitar esse tempo pra contar histórias de vida e dar bons conselhos.
Eu só sei que confio na moça e na moça eu ponho a força da fé… O fim bate à porta. Mas vamos lutar pela vida com todas as nossas forças em todas as festinhas possíveis da terceira idade. Sem esquecer das excursões pra aproveitarmos as águas quentes e termais de Caldas Novas-GO. Tem sempre uma equipe jovem cuidando pra que a gente não caia, nem do ônibus.
Somos nós que fazemos da vida como der, ou puder, ou quiser. Agora é olhar pra vida e dizer: Valeu cada conquista, cada luta pelo amadurecimento adquirido, enfim, valeu ter vivido.
Sempre desejada, por mais que esteja errada Mas ainda temos tanta vida, tantos ensinamentos, tanto mimo da família. É bom sabermos que o respeito resiste e que todo mundo chama a gente de fofinho, mesmo com as orelhas já estejam bem maiores, o corpo sem agilidade, algumas marcas naturais que apelidamos de rugas e elas são interessantes porque nos aproximam dos colegas de dominó, do sol antes das 10h no banquinho da praça, de chás, de histórias antigas que só a gente gosta de repeti-las e ouvi-las. E a vida… Ah!,a vida é vista como um quadro belo, bem pintado, cheio de detalhes e de algumas coisas com idéia de incompletas no cantinho da tela. Coisas do artista. Alguns detalhes a gente pula, outros a gente se demora olhando e um “filme” vai passando, passando…
Ninguém quer a morte, só saúde e sorte E aí percebemos que o fim já se aproxima exatamente pra concluir aquele pedacinho fosco que ainda falta no cantinho da tela. E a gente entende o quadro da vida. Todo mundo já faz uma conta aproximada. Nada de daqui a 18 anos, sabemos que não dá mais tempo, é tudo tão rápido, “a vida passa, num pensamento”.
E a pergunta roda e a cabeça agita. Com as suas entrelinhas e pinceladas, é assim que a vida passa por nós. Há quem acredite que tudo se acaba ali. Eu não. Eu creio na eternidade.
Eu fico com a pureza da resposta das crianças… Não da pra esquecer as palavras de Jesus: “deixai vir a mim as crianças por que delas é o reino dos céus.” Não importa a fase da vida, importa sim, que a criança que não sai de dentro de nós corra pros braços do Pai, antes que seja tarde e o reconheça como aquEle que se entregou nós, nos chama de filhos e nos concede a vida eterna.
É a vida, é bonita e é bonita.
Viver! E não ter a vergonha de ser feliz
Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz…
Ah meu Deus! Eu sei, eu sei que a vida devia ser bem melhor e será
Mas isso não impede que eu repita
É bonita, é bonita é bonita.
* Letra de Gonzaguinha: O que é, o que é?
Um xêro pra quem gosta da gente

Rubão

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Para quem estou vivendo?


Amados qual o propósito da sua vida? Ou para quem você esta vivendo? São perguntas importantes para-nos, no entanto a resposta que temos essa sim é muito, muito importante por que a sua resposta determinara se você entendeu o amor e o propósito de Deus em Cristo para sua vida. A paz a todos.
Ore-Leia-Medite-Memorize-Aplique-Compartilhe-Ore.
Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. - 2 Coríntios 5:14-15.
"Qual o propósito da minha vida?" Por mais importante que seja esta pergunta, a pergunta mais importante de todas é "Para quem estou vivendo?" Somente uma pessoa pode assegurar que eu nunca morrerei, porque Ele já morreu por mim e conquistou a morte! Se Jesus Cristo estava disposto a morrer por mim, com certeza eu vou viver para Ele!
Fale para Deus: Obrigado por me dar a vitória sobre a morte através de Cristo Jesus, meu Senhor. Obrigado por me dar a vitória sobre o pecado através da morte sacrificial dEle. Obrigado por me dar vitória hoje na minha vida à medida que vivo para Ele. Amém.
O que você poderia fazer como fruto dessa leitura?
Em Cristo Jesus.
Pr. Wagner.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Qual é o seu dom?



Por isso, diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens”. Ef 4.8.

               Existe um programa de TV cujo nome é: QST (Qual é o seu talento?). Nele pessoas anônimas têm a oportunidade de buscar fama, sucesso, dinheiro ou até mesmo apenas um momento de diversão. Ao assisti-lo, veremos pessoas de todo o país, de todas as idades procurando mostrar uma habilidade diferente que lhes traga visibilidade e quem sabe, uma boa chance de se tornar uma celebridade. 
Alguns apresentam habilidades interessantes, outras nem tanto. Algumas chegam a beira do ridículo ou são completamente irrelevantes, mas isso não importa. No final das contas para os produtores do programa o que interessa mesmo é proporcionar aos telespectadores um momento de descontração.
Deus tem dado a todos os homens de forma indistinta, habilidades, capacidades ou talentos naturais para serem usados nos relacionamentos sociais. Estas habilidades estão em todas as áreas da vida humana: ciências, artes, conhecimento, esportes, e tantas outras, devendo ser usadas na consciência de que são dádivas de Deus e que seu uso correto redunda em glória ao doador delas (I Co 10.31; Cl 3.17).
Mas para a igreja, ou seja, para o corpo de Cristo, que é formado pelos eleitos, Deus além de talentos, deu capacitações especiais que chamamos de “dons espirituais”, concedidos livremente pelo Espírito Santo visando um fim específico e proveitoso (I Co 12.7), qual seja: edificar a igreja, concedendo a ela crescimento tanto qualitativo, quanto quantitativo, proporcionando o aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço (Ef 4.12). Alguns teólogos reformados como o Rev. John MacArthur, entendem que é na compreensão e na prática consciente dos dons que a igreja alcançará esse crescimento satisfatório.
O fato é que, precisamos pensar mais seriamente sobre o papel dos dons na vida da igreja e na nossa vida cristã pessoal, entendendo  o propósito de Deus em nos capacitar para determinadas funções dentro do Corpo de Cristo, se é que entendemos a normal e vital necessidade de buscarmos esse crescimento diante de Deus e dos homens, e isso sem sombra de dúvidas, passa pelo caminho da manifestação dos dons.
Não há um membro do corpo humano que não tenha valor, relevância ou função orgânica. E é justamente esta figura que o apostolo Paulo usa para mostrar à igreja de Corinto a verdade de que todos os que estão ligados intimamente a Cristo, pelo Espírito, tem seu lugar e função no desenvolvimento da igreja.
Quando um irmão, pelo conhecimento bíblico que adquiriu, exorta ou admoesta outro irmão fazendo-o abandonar práticas pecaminosas, ele está usando o dom da “profecia”  e o dom da “Palavra de sabedoria”. Quando somos dirigidos num estudo das Escrituras, estamos também sendo edificados através do uso do dom de “mestre” . Ou ainda, quando fomos alcançados pelo evangelho através da pregação, fomos enxertados na igreja pelo dom do “evangelista”. Quando somos servidos nas nossas necessidades materiais, ou servimos a outros, experimentamos os dons de “socorro”,  de “diaconia”, de “misericórdia” e tantos outros.
Qual é o seu dom? Como membro do corpo de Cristo que é a igreja, você também tem um papel importante a desempenhar nela. Procure conhecer melhor o que a Bíblia diz sobre os dons (Rm 12; I Co 12,14; Ef 4). Peça ao Senhor que lhe esclareça qual o seu dom, e nesse aspecto, o reconhecimento da igreja é o sinal mais claro, portanto, se disponha ao serviço, seja mais participativo no corpo, para que assim os membros de desenvolvam sadiamente e o corpo cresça em qualidade e em quantidade.

                                                                                                      Indio de S. Mesquita

quarta-feira, 18 de julho de 2012

ACAMUPA 20 anos.

Local: Acampamento El Rancho
Data: 20,21 e 22 de julho de 2012
Música: Banda ZAOS
Preletor: Pr. Leonardo Saium

http://www.youtube.com/watch?v=SHY-zDmGFzQ